Conselho Estadual de Direitos Humanos empossa novos membros
Daianne Fernandes
Novos membros do Conselho Estadual de Direitos Humanos (CEDDH-TO) foram empossados nesta terça-feira, 24, para cumprimento do biênio 2016-2018. Representando o Ministério Público Estadual (MPE), foi empossada a coordenadora do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Cidadania, Direitos Humanos e Mulher, Promotora de Justiça Thaís Cairo.
A posse dos 17 conselheiros foi dada pela secretária Estadual de Cidadania e Justiça, Gleidy Braga, e aconteceu em Palmas, na sala de reunião da Defensoria Pública do Estado do Tocantins.
O CEDDH-TO é um órgão deliberativo e de caráter permanente, que tem como função elaborar, coordenar e fiscalizar a Política Estadual de Direitos Humanos. O Conselho é composto por 17 conselheiros titulares e seus respectivos suplentes, representantes de entidades do poder público e da sociedade civil organizada.
Mesa Diretora
Após a cerimônia de posse, foi realizada reunião para eleger a mesa diretora do Conselho, formada por presidente, vice-presidente e secretário. Os conselheiros indicaram os nomes para a votação e elegeram como presidente Romeu Aloisio Feix (Secretaria Estadual de Educação), vice-presidente Judite da Rocha (Associação de Desenvolvimento e Preservação dos Rios Araguaia e Tocantins – ADPRATO) e como secretária, Maria Vanir Ilídio (Secretaria Estadual de Cidadania e Justiça).
O presidente eleito considerou diversificada e qualificada a formação do novo conselho e destacou que os conselheiros têm um grande desafio pela frente. “Para mim, o grande desafio desse grupo é a elaboração de um diagnóstico sobre os direitos humanos no Tocantins. Com a posse desses dados, vamos construir o Plano Estadual que vai conduzir o trabalho de promoção e defesa dos direitos humanos no Tocantins”, disse.
Para a representante do MPE, Thaís Cairo, ter participação governamental e não governamental enriquece a discussão no Conselho e contribui no fortalecimento dos direitos humanos no Estado, principalmente para as minorias. “Nesse contexto, a participação ativa do MPE é muito importante na atuação do Conselho, garantindo proteção jurídica àqueles que mais necessitam”, destacou.