Elaboração do Planejamento Estratégico discute as diferentes rotinas de trabalho do MPTO
Os debates para elaboração do Planejamento Estratégico do Ministério Público para os próximos 10 anos prosseguem, nesta fase, com 11 oficinas temáticas realizadas com diferentes grupos de servidores da Procuradoria-Geral de Justiça. Nesta quinta-feira, esteve em discussão a macrorrotina “representação institucional”, envolvendo servidores das áreas de Comunicação, Cerimonial e Expediente.
No conjunto das oficinas, serão discutidas as seguintes macrorrotinas de trabalho, que se caracterizam pela prestação de suporte indireto às atividades dos procuradores e promotores de Justiça: gestão de tecnologia da informação; gestão de pessoas; gestão de comunicação e marketing institucional; representação institucional; gestão de inteligência e segurança institucional; gestão administrativa, infraestrutural e logística; gestão orçamentária, financeira e contábil; gestão de ouvidoria e transparência; gestão correcional; gestão regulatória; e gestão do conhecimento.
Nas oficinas, para cada macrorrotina de trabalho, serão definidas as metas e os indicadores que devem orientar a gestão do Ministério Público entre os anos de 2020 e 2029.
A procuradora-geral de Justiça e presidente da Comissão Permanente de Gestão da Estratégia (CPGE), Maria Cotinha Bezerra Pereira, explica que a elaboração do Planejamento Estratégico é bastante ampla e complexa. “O trabalho está sendo realizado em diferentes etapas, de modo que possa abranger os mais diferentes saberes técnicos e pontos de vista sobre a atuação do Ministério Público, o que temos a certeza que resultará em um documento imprescindível em nossa busca por uma atuação sempre mais proativa e eficiente”, considerou.
A primeira oficina temática aconteceu no último dia 9, relacionada à macrorrotina “gestão de tecnologia da informação”.
Antes da realização das oficinas, a elaboração do Planejamento Estratégico envolveu entrevistas individuais e uma oficina de trabalho com os procuradores de Justiça; um fórum com os promotores de Justiça; e um workshop com servidores que possuem atuação direta ou indiretamente relacionada à área finalística. A população do Estado também será ouvida, em encontros regionais que estão previstos para acontecer no primeiro semestre deste ano. (Flávio Herculano)