Planejamento Estratégico: Colégio de Procuradores define os objetivos do Mapa Estratégico do MPTO
Os trabalhos para elaboração do Planejamento Estratégico do Ministério Público do Tocantins para os próximos 10 anos tiveram novo impulso nesta quarta-feira, 17, quando os membros do Colégio de Procuradores de Justiça se reuniram para definir os objetivos que serão contidos no Mapa Estratégico.
Na ocasião, o Colégio de Procuradores trabalhou sobre propostas formuladas pela Comissão Permanente de Gestão da Estratégia (CPGE), que consideravam o que foi definido nas etapas anteriores, no fórum que reuniu promotores de Justiça e no workshop que congregou os servidores da instituição.
Com a reunião desta quarta-feira, restou finalizado o Mapa Estratégico, que contém objetivos de atuação distribuídos em quatro áreas: Contribuição do MPTO ao Estado do Tocantins; Atuação ministerial (execução); Apoio e gestão (administração); e Cultura organizacional.
Encerrada esta etapa, o Planejamento Estratégico prosseguirá com a formulação de indicadores que visem avaliar a efetividade do trabalho ministerial. Tais indicadores estarão relacionados a metas que ainda serão formuladas e aos objetivos traçados nesta quarta-feira.
Na sequência dos trabalhos, serão elaborados projetos que visem o alcance dos objetivos do Mapa Estratégico e um Plano Geral de Atuação, de caráter institucional.
Na reunião, a procuradora-geral de Justiça e coordenadora da CPGE, Maria Cotinha Bezerra Pereira, falou sobre os resultados que podem vir a ser alcançados pela instituição, em termos de aperfeiçoamento da gestão, em decorrência do Planejamento Estratégico.
“Após o Mapa Estratégico, poderemos nos dedicar a elaborar os projetos e as ações da instituição, os indicadores que irão dizer se estamos melhorando a nossa atuação e as novas regras de Governança, para alcançarmos a excelência. Nesse sentido, gostaria de dizer que o primeiro projeto a que iremos nos dedicar será a Reforma Administrativa do Ministério Público, com foco no alcance de nossa estratégia e em tornar nassa instituição uma referência para outras unidades do Ministério Público brasileiro e para os Poderes do Estado”, disse a chefe do Ministério Público.
Macrorrotina
Na reunião desta quarta-feira, os procuradores de Justiça também decidiram incluir a macrorrotina “gestão do conhecimento” na cadeia de valor da Instituição. O item reunirá as atividades da Escola Superior do Ministério Público, permitindo melhor gerenciamento sobre os novos cursos que serão ofertados, além de conferir maior relevância estratégica para a nova unidade organizacional.
Antes desta inclusão, o mapa das macrorrotinas de trabalho já contava com os seguintes itens: gestão de pessoas; gestão administrativa, infraestrutural e logística; gestão orçamentária, financeira e contábil; gestão da informação e suas tecnologias; apoio técnico-operacional aos órgãos de execução; gestão de inteligência e segurança institucional; apoio jurídico aos órgãos de execução; e gestão de comunicação e marketing institucional. (Flávio Herculano)