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18/08/2021

MPTO e Unicatólica discutem realização de projetos com atuação conjunta de membros e acadêmicos


O Procurador-Geral de Justiça, Luciano Cesar Casaroti e a coordenadora do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça, da Cidadania e dos Direitos Humanos, Isabelle Figueiredo reuniram-se na manhã desta terça-feira, 17, com o reitor da Universidade Católica no Tocantins, Giulliano Mazetto e com o pró-reitor de administração, Luiz Cesar Martins, para discutir o desenvolvimento de projetos entre o Ministério Público do Tocantins e a instituição de ensino que venham a beneficiar diretamente a sociedade tocantinense.



O intuito é envolver a comunidade acadêmica dos diversos cursos oferecidos pela universidade nas múltiplas áreas de atuação ministerial, com foco em três eixos: resolução de conflitos por meio da mediação e conciliação, assistência às vítimas de violência e área ambiental.


Luciano Casaroti falou da intenção do Ministério Público de ampliar a parceria com as instituições de ensino do Tocantins de modo a contribuir com a formação dos acadêmicos. “O Ministério Público tem atribuição na defesa de direitos dos cidadãos e dos interesses da sociedade e ter parceiros com compromissos afins é a certeza de que estamos trilhando o caminho certo” .


Na oportunidade, o reitor frisou que a proposta do Ministério Público vem ao encontro do planejamento da faculdade, elencou alguns projetos que estão sendo desenvolvidos e que poderão ser agregados aos propostos pelo MPTO. “Quando o Ministério Público e uma instituição de ensino superior se unem, quem ganha sempre é a comunidade. Nesse sentido, estamos muito felizes e abertos para, cada vez mais, trabalhar em prol da população e do desenvolvimento regional”, pontuou.



O encontro foi intermediado pela coordenadora do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça da Cidadania e Direitos Humanos, Isabelle Figueiredo, que expôs aos educadores que, nos últimos 10 anos, há uma crescente tendência para a solução de conflitos fora da esfera judicial e que algumas novidades legislativas com uso de métodos resolutivos foram implementadas.


“O Ministério Público traz consigo a função importante de efetivá-los e viabilizá-los”, explicou a promotora Isabelle Figueiredo, referindo-se aos Acordos de Não Persecução Penal e Acordos de Não Persecução Cível, que podem ser impulsionados com a colaboração dos acadêmicos por meio de um núcleo específico.