CNJ e tribunais realizarão mutirões processuais penais em novembro
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por meio da Portaria CNJ nº 278/2024, definiu diretrizes para a realização de mutirões processuais penais em tribunais de Justiça e tribunais regionais federais de todo o país, de 1º a 30 de novembro. O objetivo é revisar processos criminais e prisionais para garantir uma avaliação mais célere e efetiva das condições dos detidos.
Em preparação para os mutirões, os tribunais deverão fornecer dados até o próximo dia 23 de outubro, por meio de formulário eletrônico. Após a realização dos mutirões, um novo formulário será disponibilizado para a coleta de resultados, até o dia 9 de dezembro de 2024.
Comissão
No Tocantins, a presidente do Tribunal de Justiça (TJTO), desembargadora Etelvina Maria Sampaio Felipe, determinou a criação da Comissão de Acompanhamento dos trabalhos no Estado, conforme estabelecido na Portaria 278/2024.
O juiz da Vara de Execuções Penais de Palmas, Allan Martins Ferreira, foi indicado para integrar a comissão como membro do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e de Execução de Medidas Socioeducativas (GMF) e a juíza Edna Ederli Coutinho, do Tribunal de Justiça do Estado do Mato Grosso, designada como representante do Departamento de Monitoramento e Fiscalização (DMF/CNJ).
https://www.tjto.jus.br/comunicacao/noticias/cnj-e-tribunais-realizarao-mutiroes-processuais-penais-em-novembro
Notícias Relacionadas
Poder Judiciário adota novas medidas de remição de pena por atividades religiosas e físicas em Palmas
CNMP participa de Simpósio Técnico de Cibersegurança na Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU)
Chefes do Ministério Público dos países do G20 assumem compromissos para combater crime transnacional
Inscrições estão abertas para o Encontro Nacional do Ministério Público no Sistema Prisional, Controle Externo da Atividade Policial e Segurança Pública
STF define limites da retroatividade dos acordos de não persecução penal
CNJ oferece cursos on-line sobre o novo Banco Nacional de Medidas Penais e Prisões